Há aquele ditado que a sociedade só se atenta as grandes questões quando o pior acontece, e infelizmente, é a realidade. O abir os olhos para enxergar a violência contra quem quer que seja e onde seja é na maioria das vezes, muito tarde, inclusive, pode ser com um vizinho, um parente, alguém que esteja na sua casa, já que o silêncio também fala muito.
Existem Leis, como a Maria da Penha, que existe para ambos os sexos, amas especificamente por serem dóceis, as mulheres sofrem mais abusos. A lei do feminicido também acrescenta, mas me restringindo aos fatos principais, a questão do abuso e das agressões não se dão apenas do físico e do estupro.
A covardia age silenciosamente e de modo brutal, encaixando ai a violência patrimonial, sexual, física, moral e também a psicológica. Todos sabem que no instante em que escrevo esse artigo, alguém sofre uma agressão, principalmente mulheres, que por elementos fracos e temerosos são nomenclaturadas como sexo frágil, mas ai que se enganam. Frágil é a capacidade social desses indivíduos criminosos, que são intolerantes.
Frágil é a mentalidade deles e a consequência de suas atitudes. A lei existe e foi feita para ser cumprida, independentemente de cor, idade, classe social, enfim, é necessária uma resposta.
Podem até achar que esse artigo tem alguma questão relacionada a algum fato isolado, mas quem pensa assim, mostra que não está aberto (a) para entender o que é o novo modelo social. Viver em sociedade é para quem é sociável!
Para agressões, independente do modo, não existe tolerância, existe lei!
Não é por A nem por B, mas por todas e todos!